terça-feira, 14 de agosto de 2012

Amores e amores

Como posso amar sem pensar? como posso te ter sem querer? Como posso te ajudar sem comer?

Como ver sem enxergar? vida longa não posso me desesperar, vem pra cá?

Posso sorrir? Posso chorar? Posso sentir? Posso me magoar? sei lá

Fazer o caminho perdoar? Comer peixe frito na beira do mar? Falar ao seu ouvido medo não há...

Feliz é o cônscio de necessidade? Feliz é o passo que quero dar? Chega pra cá...

Trabalhar para se sustentar? Maionese até acabar? Não posso me conter, deixo assim como está?

Faça você mesmo sua história, no começo é assim? Que droga vem a porra da Magnolia...

Sua amizade é importante? Você usa corante? Na instante, de baixo do pé de cacau, porra Thiago sua rima foi horrível seu animal...

Escrever é crucial, é sonhar, é amores e amores, é horrores? Poxa! Escreve pra mim Dolores...

Sinto que minha força se acaba, de baixo da escada, na muralha, comendo batata palha, na estrada, que rima idiota vá para próxima página...

Meu poema está no fim? Como sempre gosto de surpreender,  vá se fuder, xingo mesmo, por que um dia terei que morrer, e quando isso chegar amores e amores vou ter...


Abraços
Thiago Bastos





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