O céu estava dormindo quando cheguei...
A luz era iluminada quando amei...
O calor era intenso quando acordei...
A vida era a mesma quando errei...
A procura é maior que a vontade do rei...
Eu fiz para mostrar a você que derramei...
O meu coração por ti eu entreguei...
Eu vou subir até marte, não sei!
Posso até fazer uma reunião no final da tarde...
Posso comer uma fruta madura em toda minha eternidade...
Posso te ver e não te querer, isso é impossível de verdade...
Eu gosto tanto de você, que até poderia ressuscitar o mar morto...
Só não me venha com: "Amor, o que tem para o almoço?
Por que ovo todo dia enjoa...
Estraguei de propósito esse poema...
Sabe por que?
Por que amar não tem problema...
Se você é envolvido neste dilema...
A vida é assim...
Dois corpos e uma algema...
O poema ficou mesmo estranho e sem sentindo nenhum...
Mas o que tem sentido não tem graça...
A verdade mesmo é que quem leu se perguntou: ô lá em casa...
Vixe, para piorar o poema virou pagode, assim vamos tomar uma atitude nobre...
Vamos terminar logo esse texto por que eu já não aguento mais...
Quero viver e cair para trás...
Chega misera de tanta maluquice...
Afinal, acordar inspirado é burrice, quando se tem algo para amar infinitamente nesta imundice...
Mas que cara chato que não para de falar...
Vou fazer um miojo e volto já...
Thiago Bastos
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